segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO PARA OS HOMENS

UFC - Universidade Federal do Ceará
Instituto UFC Virtual
Pró-Reitoria de Pós-Graduação
Coordenadoria de Pesquisa, Informação e Comunicação de Dados
Divisão de Planejamento e Ensino
Curso: CFCT - Curso de Formação Continuada de Tutores Turma 2013/2
Turma: T-31 - Química
Aula 03 -  Importância da comunicação no ensino de EaD
Professor Formador: Fernando Antônio de Castelo Branco e Ramos
Cursista: ANA MARIA DE QUEIROZ
Data: 02/12/2013  

A comunicação é importante para os homens, afinal, o homem é um ser social.  

Na atualidade, vivemos num mundo em que estamos cercados de formas diversas de linguagens. Linguagens estas que foram construídas ao longo do desenvolvimento da espécie humana e que possibilitou a construção da sociedade da forma com que a conhecemos.
Se fizermos uma viagem no tempo, baseado nos registros históricos que temos, iremos ver que a espécie humana desde cedo criou mecanismos para se comunicar, pois o ato de comunicar-se é essencial para sua sobrevivência.
A linguagem surgiu dessa necessidade, e segundo estudiosos a sua origem pode ter ocorrido devido a quatro fatores: o surgimento por imitação (onomatopéia) dos sons; o surgimento por imitação dos gestos que posteriormente passou a ser acompanhado por sons; o surgimento pelas necessidades básicas como fome, sede, abrigo, proteção e o surgimento pelas emoções, particularmente do grito (expressando medo, surpresa, alegria) do choro (expressando dor, compaixão, medo) e do riso (expressando bem estar, felicidade).  Assim a linguagem como capacidade de expressão dos seres humanos é natural, uma vez que nascemos com uma aparelhagem física, autônoma, nervosa e cerebral que nos permite nos expressarmos pela palavra (CHAUI, 1995, p. 140).
Os seres humanos não estão concentrados em uma região e sim espalhados pelo planeta.  Devido as diferentes condições históricas, geográficas e políticas desenvolveram formas convencionais de se comunicar levando em consideração os fatores culturais , dando origem a diferentes línguas.  Para isso tiveram que se utilizar de símbolos que permitem a comunicação de ideias abstratas e valores.
O desenvolvimento da linguagem permitiu que o conhecimento fosse difundido, possibilitando o desenvolvimento de sociedades mais complexas.  Podemos dizer que a linguagem é a base elementar da nossa sociedade.  É o que possibilita a interação do homem com o mundo.
Os homens utilizam a linguagem para se comunicarem.  No processo ensino aprendizagem, a comunicação é muito importante.  Em um sistema de EaD, essa importância é amplificada.  
Para estabelecermos uma comunicação eficiente com o nosso aluno de EaD, devemos construir um diálogo baseado nos pressupostos de Paulo Freire: amor, humildade, esperança, fé nos homens e pensar crítico.

REFERÊNCIAS 

CHAUI, M. Convite à filosofia. 6ª ed. São Paulo, 1995.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
 

domingo, 1 de dezembro de 2013

ELEMENTOS DA DIALOGICIDADE SEGUNDO PAULO FREIRE


UFC - Universidade Federal do Ceará
Instituto UFC Virtual
Pró-Reitoria de Pós-Graduação
Coordenadoria de Pesquisa, Informação e Comunicação de Dados
Divisão de Planejamento e Ensino
Curso: CFCT - Curso de Formação Continuada de Tutores Turma 2013/2
Turma: T-31 - Química
Aula 03 -  Compartilhar exemplos dos elementos da dialogicidade segundo Paulo Freire
Professor Formador: Fernando Antônio de Castelo Branco e Ramos
Cursista: ANA MARIA DE QUEIROZ
Data: 02/12/2013  

 

Paulo Freire. Foto: Mauricio Nahas
Paulo Freire: Patrono da Educação Brasileira
 

Paulo Reglus Neves Freire, nasceu em Recife em 19 de setembro de 1921 e faleceu em São Paulo em 2 de maio de 1997.  É considerado o mais célebre educador brasileiro, com atuação e reconhecimento internacionais.  Os conceitos em seu livro "Pedagogia do Oprimido" baseiam boa parte do conjunto de sua obra. Para ele, não existe educação neutra, educar é um ato político.





Segundo David e Castro Filho (2009), "O diálogo freiriano possui 5 pressupostos que norteiam a comunicação educador-educando: amor, humildade, fé nos homens, esperança e um pensar crítico." Em seu livro "Pedagogia do  Oprimido", Paulo Freire nos fala desses pressupostos:

 Amor

"Não há diálogo, porém, se não há um profundo amor ao mundo e aos homens. Não é possível a pronúncia do mundo, que é um ato de criação e recriação, se não há, amor que a infunda.
Somente com a supressão da situação opressora é possível restaurar o amor que nela estava proibido.
Se não amo o mundo, se não amo a vida, se não amo os homens, não me é possível o diálogo." (FREIRE, 1987, p.45)

O amor é um sentimento imprescindível nas relações humanas, pois, quando amamos, ficamos aberto às trocas.  
Creio que para cumprir o papel de educador, o professor deve amar os seus alunos, no sentido de querer o melhor para eles.  Para isso, deve buscar conhecê-los através do diálogo.  E nesse processo dialógico deve intervir e favorecer o processo ensino aprendizagem.
O professor estará agindo com amor ao se colocar à disposição dos alunos, seja para ouvir suas colocações e/ou questioná-las,  sem querer impor sua forma de pensar, respeitando o pensamento do aluno.
Muitas vezes, em nossas atividades em sala de aula, nos deparamos com alguns alunos que vêm com alguns problemas pessoais e, muitas vezes, pedem a nossa ajuda ou nossa opinião para superar o problemas.  Creio que ouvi-los e procurar orientá-los é um ato de amor.

.  
Humildade

"Não há, por outro lado, diálogo, se não há humildade. A pronúncia do mundo, com que os homens o recriam permanentemente, não pode ser um ato arrogante.
O diálogo, como encontro dos homens para a tarefa comum de saber agir, se rompe, se seus pólos (ou um deles) perdem a humildade.
Como posso dialogar, se alieno a ignorância, isto é, se a vejo sempre no outro, nunca em mim?
Como posso dialogar, se me admito corno um homem diferente, virtuoso por herança, diante dos outros, meros “isto”, em quem não reconheço outros eu?
Como posso dialogar, se me sinto participante de um “gueto” de homens puros, donos da verdade e do saber, para quem todos os que estão fora são “essa gente”, ou são “nativos inferiores”?
Como posso dialogar, se parto de que a pronúncia do mundo é tarefa de homens seletos e que a presença das massas na história é sinal de sua deterioração que devo evitar?
Como posso dialogar, se me fecho à contribuição dos outros, que jamais reconheço, e até me sinto ofendido com ela?
Como posso dialogar se temo a superação e se, só em pensar nela, sofro e definho?
A auto-suficiência é incompatível com o diálogo. Os homens que não têm humildade ou a perdem, não podem aproximar-se do povo. Não podem ser seus companheiros de pronúncia do mundo. Se alguém não é capaz de sentir-se e saber-se tão homem quanto os outros, é que lhe falta ainda muito que caminhar, para chegar ao lugar de encontro com eles. Neste lugar de encontro, não há ignorantes absolutos, nem sábios absolutos: há homens que, em comunhão, buscam saber mais" (FREIRE, 1987, p.46).

A humildade permite a troca nas relações, uma vez que percebemos que não sabemos de tudo e que o outro pode contribuir com algo, pois ele enxerga de um outro ângulo.  Se uma pessoa acha que o outro não tem nada a contribuir, então não é necessário o diálogo, a troca.  
 No mundo em que vivemos, há uma divisão do trabalho.  Essa divisão tornou-nos mais dependentes uns dos outros.  Eu dependo de várias pessoas que plantam cereais, verduras, legumes, frutas para que eu possa me alimentar.  Se precisar de conhecimento sobre plantio posso consultar livros especializados, mas devo também consultar o agricultor, ele pode ter (e deve ter) algum conhecimento que possivelmente ainda não esteja nos livros.
Escutamos que muitos dos princípios ativos patenteados são de pesquisas realizadas a partir de relatos de pessoas comuns cujo conhecimento foi adquirido oralmente, proveniente de seus antepassados.
Quando o professor reconhece que ainda tem muito a aprender e se coloca aberto à novas aprendizagens, às trocas de conhecimento e experiências com seus alunos, creio que ele esteja praticando a humildade.


 Fé nos homens

"Não há também, diálogo, se não há uma intensa fé nos homens. Fé no seu poder de fazer e de refazer. De criar e recriar. Fé na sua vocação de ser mais, que não é privilégio de alguns eleitos, mas direito dos homens.

A fé nos homens é um dado a priori do diálogo. Por isto, existe antes mesmo de que ele se instale. O homem analógico tem fé nos homens antes de encontrar-se frente a frente com eles. Esta, contudo, não é uma ingênua fé. O homem dialógico, que é critico, sabe que, se o poder de fazer, de criar, de transformar, é um poder dos homens, sabe também que podem eles, em situação concreta, alienados, ter este poder prejudicado. Esta possibilidade, porém, em lugar de mata no homem dialógico a sua fé nos homens, aparece a ele, pelo contrário, como um desafio ao qual tem de responder. Está convencido de que este poder de fazer e transformar, mesmo que negado em situações concretas, tende a renascer. Pode renascer. Pode constituir-se. São gratuitamente, mas na e pela luta por sua libertação. Com a instalação do trabalho não mais escravo, mas livre, que dá a alegria de viver.

Sem esta fé nos homens o diálogo é uma farsa. Transforma-se, na melhor das hipóteses, em manipulação adocicadamente paternalista.

Se a fé nos homens é um dado a priori do diálogo, a confiança se instaura com ele. A confiança vai fazendo os sujeitos dialógicos cada vez mais companheiros na pronúncia do mundo. Se falha esta confiança, é que falharam as condições discutidas anteriormente. Um falso amor, uma falsa humildade, uma debilitada fé nos homens não podem gerar confiança. A confiança implica no testemunho que um sujeito dá aos outros de suas reais e concretas intenções. Não pode existir, se a palavra, descaracterizada, não coincide com os atos. Dizer uma coisa e fazer outra, não levando a palavra a sério, não pode ser estímulo à confiança." (FREIRE, 1987, p.46)

De acordo com a Wikipedia (2013) "dialogo significa a troca de intervenientes, que podem ser dois ou mais. Embora se desenvolva a partir de pontos de vista diferentes, o verdadeiro diálogo supõe um clima de boa vontade e compreensão recíproca".  Presumimos que é necessário ao diálogo que aceitemos a fala do outro como verdadeira, ou seja, que as pessoas digam o que realmente pensam. Ou seja, no diálogo, devemos ter fé nos homens, acreditar no que eles estão nos afirmando, caso contrário a troca não ocorrerá.
Em nossas salas de aulas nos deparamos, muitas vezes, com situações em que devemos ter fé nos nossos alunos.  Às vezes, eles não fazem uma atividade e/ou pedem para adiarmos uma atividade por algum motivo.  Até que se prove o contrário, devemos ter fé em nossos alunos, pois no relacionamento educador/educando deve imperar a confiança.


Esperança

"Não é, porém, a esperança um cruzar de braços e esperar. Movo-me na esperança enquanto luto e, se luto com esperança, espero.
Se o diálogo é o encontro dos homens para Ser Mais, não pode fazer-se na desesperança. Se os sujeitos do diálogo nada esperam do seu que fazer já, não pode haver diálogo. O seu encontro é vazio e estéril. É burocrático e fastidioso" (FREIRE, 1987, p.47).

Creio que a esperança esteja bastante vinculada com a fé nos homens, pois se tivermos fé nos homens, desenvolvemos um sentimento de esperança.
De acordo com a Wikipedia (2013a) "Esperança é uma crença emocional na possibilidade de resultados positivos relacionados com eventos e circunstâncias da vida pessoal. A esperança requer uma certa perseverança, isto é, acreditar que algo é possível mesmo quando há indicações do contrário. O sentido de crença deste sentimento o aproxima muito dos significados atribuídos à fé".  
Devemos ter esperança que nossas intervenções consigam produzir bons resultados.  Ter esperança que nossos alunos se dediquem em seus estudos. Ter esperança que consigamos contribuir para o desenvolvimento das pessoas com quem dialogamos.

 Pensar crítico

"Finalmente, não há o diálogo verdadeiro se não há nos seus sujeitos um pensar verdadeiro. Pensar critico.
Pensar que, não aceitando a dicotomia mundo-homens, reconhece entre eles uma inquebrantável solidariedade.
Este é um pensar que percebe a realidade como processo, que a capta em constante devenir e não como algo está,tico. Não se dicotomiza a si mesmo na ação. “Banha-se” permanentemente de temporalidade cujos riscos não teme.
Opõe-se ao pensar ingênuo, que vê o “tempo histórico como um peso, como uma estratificação das aquisições e experiências do passado”, de que resulta dever ser o presente algo normalizado e bem comportado.
Para o pensar ingênuo, o importante é a acomodação a este hoje normalizado. Para o critico, a transformação permanente da realidade, para a permanente humanização dos homens. Para o pensar crítico, diria Pierre Furter, “a meta não será mais eliminar os riscos da temporalidade, agarrando-se ao espaço garantido, mas temporalizar o espaço. O universo não se revela a mim (diz ainda Furter) no espaço, impondo-me uma presença maciça a que só posso me adaptar, mas com um campo, um domínio, que vai tomando forma na medida de minha ação”.
Para o pensar ingênuo, a meta é agarrar-se a este espaço garantido, ajustando-se a ele e, negando a temporalidade, negar-se a si mesmo.
Somente o diálogo, que implica num pensar critico, é capaz, também, de gerá-la.
Sem ele, não há comunicação e sem esta não há verdadeira educação. A que, operando a superação da contradição educador-educandos, se instaura como situação gnosiológica, em que os sujeitos incidem seu ato cognoscente sobre o objeto cognoscível que os mediatiza"  (FREIRE, 1987, p.47).

O pensar crítico, algo que devemos aplicar em nossa prática pedagógica.  Algo que procuramos desenvolver em nós mesmos e contribuir para desenvolver no outro.  Algo em construção.
Quando desenvolvemos o nosso pensamento crítico, já não aceitamos a informação de forma passiva, mas questionando e procurando intervir de alguma forma.

REFERÊNCIAS 

DAVID, P.B.;CASTRO-FILHO, J.A. A dialocigicidade em práticas interativas da área de exatas. In: XX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, Florianópolis, 2009.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

WIKIPEDIA (2013). Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%A1logo>. Acesso em:01/12/2013.

WIKIPEDIA (2013a).Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Esperan%C3%A7a>.Acesso em:01/12/2013.

domingo, 3 de novembro de 2013

AÇÕES DE UM TUTOR: ANTES, DURANTE E DEPOIS DA DISCIPLINA

UFC - Universidade Federal do Ceará
Instituto UFC Virtual
Pró-Reitoria de Pós-Graduação
Coordenadoria de Pesquisa, Informação e Comunicação de Dados
Divisão de Planejamento e Ensino
Curso: CFCT - Curso de Formação Continuada de Tutores Turma 2013/2
Turma: T-31 - Química
Aula 01 -  Ponto de Partida - Ações de Planejamento de um tutor e os passos antes, durante e depois da disciplina
Professor Formador: Fernando Antonio de Castelo Branco e Ramos
Cursista: ANA MARIA DE QUEIROZ
Data: 03/11/2013  

 O que o Tutor deve fazer antes, durante e após a Disciplina: Principais ações


O professor, seja no sistema presencial ou à distância, deve ser um facilitador da aprendizagem.  Para alcançar seus objetivos deve procurar atualizar os seus conhecimentos e, principalmente, se planejar.

Antes do Início das Aulas



1 - Tomar conhecimento do material que será disponibilizado para o aluno;
2 - Fazer o planejamento da disciplina; 
3 - Elaborar planilha para acompanhamento das atividades dos alunos.

 Durante as aulas



1 - Dar as boas vindas aos alunos, mostrando-se cordial e procurando motivá-los; 
2 - Colocar-se à disposição do aluno para auxiliá-lo na resolução das atividades;
3 - A avaliação é um processo, sendo assim, do início até o final da disciplina o aluno deve ser avaliado com coerência;
4 - Alertar o aluno da importância em acessar com frequência o ambiente virtual para estudar o conteúdo das aulas e participar dos fóruns e chats; 
5 - No decorrer da disciplina, o tutor deve acompanhar o aluno e incentivá-lo a participar das atividades da disciplina;
6 - Indicar artigos e livros a serem utilizados como material de apoio;
7 - Preparar as aulas para os encontros presenciais.

 Encontros Presenciais


1 - Entrar em contato com o Coordenador do Polo e Tutor presencial para solicitar os recursos didáticos a serem utilizados no dia do encontro (data show e outros);
2 - No primeiro encontro presencial algumas informações devem ser repassadas para os alunos:
  • cronograma das atividades
  • carga horária da disciplina
  • datas das avaliações parciais (AP)
  • percentuais de faltas permitidas (presença virtual e encontros presenciais);
  • mídias a serem utilizadas;
  • datas dos encontros presenciais;
  • artigos e livros a serem utilizados como material de apoio;
3 - Deve-se obter informações sobre o perfil dos alunos, tais como: o que gostam de fazer, onde trabalham, sonhos etc.  Conhecendo o aluno podemos melhor ajudá-lo.

Fóruns


1 - O tutor deve ficar sempre atento com a frequência dos alunos durante os fóruns, identificando os alunos com baixo índice de participação;
2 - Incentivar os alunos a participarem dos fóruns, dando a sua opinião e comentando as mensagens dos colegas, pois esta interação é muito rica e promove a aprendizagem colaborativa;
3 -  Participar do fórum fazendo colocações que estimulem a participação dos alunos.

 Porfólios


1 - É importante o feedback das atividades aos alunos para que as dúvidas sejam esclarecidas;
2 - As atividades devem ser corrigidas o mais rápido possível para que o aluno não fique tanto ansioso.

Chats


1 - As datas dos chats devem ser agendadas levando-se em consideração a disponibilidade de todos; 
2 - O Tutor deve ser pontual;
3 - Quando não for possível a participação de todos por motivos legítimos, deve-se disponibilizar outro horário para os alunos que não puderam participar no horário agendado;
4 - Se a turma for grande, recomenda-se que os alunos sejam divididos em grupos, e seja realizado mais de um chat.   

Mensagens


1 - Enviar mensagens incentivando a participação dos alunos e informado as datas limites das atividades;
2 - Estar atento as mensagens enviadas pelos alunos e procurar respondê-las em tempo hábil.

Depois





1 - Informar aos alunos suas notas e faltas;
2 - Elaborar a síntese da disciplina;
3 - Avaliar a disciplina, incluindo a auto avaliação da tutora e dos alunos;
4 - Despedir-se dos alunos com uma mensagem de incentivo;
5 - Os laços de amizade deve continuar.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

MINHAS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS COMO TUTORA EM EAD


UFC - Universidade Federal do Ceará
Instituto UFC Virtual
Pró-Reitoria de Pós-Graduação
Coordenadoria de Pesquisa, Informação e Comunicação de Dados
Divisão de Planejamento e Ensino
Curso: CFCT - Curso de Formação Continuada de Tutores Turma 2013/2
Turma: T-31 - Química
Aula 01 -  Ponto de Partida - Criação de Blog para registrar as experiências em EaD
Professor Formador: Fernando Antonio de Castelo Branco e Ramos
Cursista: ANA MARIA DE QUEIROZ
Data: 25/10/2013
 
 

Em 2010, uma colega me informou que estavam abertas as inscrições para tutor da UFC virtual.  Resolvi me inscrever por acreditar que a educação à distância deve revolucionar o sistema educacional.
No segundo semestre de 2012, recebi o convite para participar do Curso para Formação de Tutores.  De imediato aceitei o convite.  Foi uma oportunidade maravilhosa que me permitiu entrar em contato com ex-colegas e fazer novas amizades.  Gostei muito do ambiente virtual e do conteúdo de estudo.
Em julho de 2013, fui convidada a ser tutora da UFC Virtual.  Dentre as várias disciplinas do curso, escolhi a disciplina de Prática de Ensino em Química I por me identificar com a mesma e pela localidade dos Polos.
Atualmente atuo nos Polos de Caucaia e Jaguaribe. No Polo de Caucaia temos dois alunos, ambos provenientes do sistema presencial. O aluno já tem uma graduação e a aluna abandonou o curso presencial por motivo de trabalho.  No Polo de Jaguaribe temos 4 alunas, três provenientes do ensino médio e uma formada em Pedagogia.  Todos vêm no ensino à distância uma oportunidade para concluir seus estudos.
Nos Polos em que atuei sempre fui muito bem recebida pelos Coordenadores do Polo.

                                                         Eu e as alunas do Polo Jaguaribe